sábado, 9 de agosto de 2008

Origem do sobrenome Oliveira

"A Árvore da eternidade"

Introduzida no mediterrâneo, sabe-se que foram cultivadas pela primeira vez há mais de 5000 anos na Síria, Líbano e Israel. Gregos e romanos da antigüidade disseminaram seu cultivo e o uso alimentar e medicinal de seu fruto, a azeitona, tendo aprendido com árabes e hebreus a milenar técnica de extração do azeite.
A principal característica da oliveira é o seu período de vida, um dos maiores no reino vegetal. Na Espanha, elas alcançam, em média, 300 a 400 anos. Algumas chegam até 700 anos. A mais velha delas encontra-se em Atenas, capital da Grécia, e tem mais de 1.200 anos.

















Sobrenome português, classificado como sendo um toponímico, ou seja, de origem geográfica, tomado a alguma propriedade onde se cultivam oliveiras, árvore que produz a azeitona (oliva). De oliveira, substantivo comum. O sobrenome identifica esta família devido ao fundador deste tronco familiar possuir uma vasta plantação do fruto, ou pelas características simbólicas existentes sobre a árvore, a OLIVEIRA. Nos brasões onde aparece, é o simbolo da paz, de vitória, de fama e glória imortal. Em português arcaico encontramos o registro de sobrenomes com variações de sua grafia, como Olveira e Ulveira. Vem esta família de Pedro de Oliveira, que foi o primeiro com este sobrenome, cujo filho Martim Pires de Oliveira, arcebispo de Braga, instituiu em 1306 o Morgado de Oliveira, em seu irmão Mem Pires de Oliveira. Foi seu solar na freguesia de Santiago de Oliveira, donde esta família tomou o sobrenome, no conselho de Lanhoso. No tempo de D. Diniz I, rei de Portugal em 1281, já era «família antiga, ilustre e honrosa», como consta dos livros de inquirições desse rei.

No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, a de Bento de Oliveira [- 1657, RJ]. Rheingantz registra mais 47 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosas descendêcias no Rio de Janeiro. Antiga e importante família, de origem portuguesa, estabelecida em São Paulo, com ramificações na Vila de Santos, SP, à Angra dos Reis, RJ, que teve princípio no Capitão-Mor de São Vicente (1538) Antônio de Oliveira, de Portugal, Cavaleiro Fidalgo da Casa Real, primeiro lugar tenente do Donatário Martim Afonso de Sousa [1538-1542 e 1549-1552].

Heráldica: I - um escudo em campo vermelho, com uma oliveira verde, arrancada de prata, frutada de ouro. Timbre: a oliveira do escudo; II - Moderno: um escudo em campo vermelho, com uma oliveira de verde, perfilada e frutada de ouro e arrancada de prata. Timbre: a oliveira do escudo; III - De Domingos Joanes: um escudo em campo azul, com aspa de prata, acompanhada de 4 flores-delis de ouro; IV - dos Oliveira-Silva: um escudo partido: o primeiro, em campo de ouro, uma oliveira verde frutada de negro; o segundo, em campo vermelho, um leão de prata, armado de ouro.

Timbre: uma flor-de-lis de azul (Armando de Mattos - Brasonário de Portugal, II, 53); Brasil Heráldico: V - Manuel Inácio de Oliveira, barão de Ouricurí, ramo de Pernambuco. Brasão de Armas datado de 30.08.1867. Registrado no Cartório da Nobreza, Livro VI, fls. 86: um escudo em campo de prata, partido; ao primeiro quartel, uma oliveira de sinople com frutas de ouro; ao segundo quartel, três faixas de azul, com uma abelha de ouro em cada uma. Coroa de barão. Timbre: uma cruz de goles florida e aberta.












Origem do sobrenome Oliveira

"A Árvore da eternidade"

Introduzida no mediterrâneo, sabe-se que foram cultivadas pela primeira vez há mais de 5000 anos na Síria, Líbano e Israel. Gregos e romanos da antigüidade disseminaram seu cultivo e o uso alimentar e medicinal de seu fruto, a azeitona, tendo aprendido com árabes e hebreus a milenar técnica de extração do azeite.
A principal característica da oliveira é o seu período de vida, um dos maiores no reino vegetal. Na Espanha, elas alcançam, em média, 300 a 400 anos. Algumas chegam até 700 anos. A mais velha delas encontra-se em Atenas, capital da Grécia, e tem mais de 1.200 anos.

















Sobrenome português, classificado como sendo um toponímico, ou seja, de origem geográfica, tomado a alguma propriedade onde se cultivam oliveiras, árvore que produz a azeitona (oliva). De oliveira, substantivo comum. O sobrenome identifica esta família devido ao fundador deste tronco familiar possuir uma vasta plantação do fruto, ou pelas características simbólicas existentes sobre a árvore, a OLIVEIRA. Nos brasões onde aparece, é o simbolo da paz, de vitória, de fama e glória imortal. Em português arcaico encontramos o registro de sobrenomes com variações de sua grafia, como Olveira e Ulveira. Vem esta família de Pedro de Oliveira, que foi o primeiro com este sobrenome, cujo filho Martim Pires de Oliveira, arcebispo de Braga, instituiu em 1306 o Morgado de Oliveira, em seu irmão Mem Pires de Oliveira. Foi seu solar na freguesia de Santiago de Oliveira, donde esta família tomou o sobrenome, no conselho de Lanhoso. No tempo de D. Diniz I, rei de Portugal em 1281, já era «família antiga, ilustre e honrosa», como consta dos livros de inquirições desse rei.

No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, a de Bento de Oliveira [- 1657, RJ]. Rheingantz registra mais 47 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosas descendêcias no Rio de Janeiro. Antiga e importante família, de origem portuguesa, estabelecida em São Paulo, com ramificações na Vila de Santos, SP, à Angra dos Reis, RJ, que teve princípio no Capitão-Mor de São Vicente (1538) Antônio de Oliveira, de Portugal, Cavaleiro Fidalgo da Casa Real, primeiro lugar tenente do Donatário Martim Afonso de Sousa [1538-1542 e 1549-1552].

Heráldica: I - um escudo em campo vermelho, com uma oliveira verde, arrancada de prata, frutada de ouro. Timbre: a oliveira do escudo; II - Moderno: um escudo em campo vermelho, com uma oliveira de verde, perfilada e frutada de ouro e arrancada de prata. Timbre: a oliveira do escudo; III - De Domingos Joanes: um escudo em campo azul, com aspa de prata, acompanhada de 4 flores-delis de ouro; IV - dos Oliveira-Silva: um escudo partido: o primeiro, em campo de ouro, uma oliveira verde frutada de negro; o segundo, em campo vermelho, um leão de prata, armado de ouro.

Timbre: uma flor-de-lis de azul (Armando de Mattos - Brasonário de Portugal, II, 53); Brasil Heráldico: V - Manuel Inácio de Oliveira, barão de Ouricurí, ramo de Pernambuco. Brasão de Armas datado de 30.08.1867. Registrado no Cartório da Nobreza, Livro VI, fls. 86: um escudo em campo de prata, partido; ao primeiro quartel, uma oliveira de sinople com frutas de ouro; ao segundo quartel, três faixas de azul, com uma abelha de ouro em cada uma. Coroa de barão. Timbre: uma cruz de goles florida e aberta.












Origem do sobrenome Oliveira

"A Árvore da eternidade"

Introduzida no mediterrâneo, sabe-se que foram cultivadas pela primeira vez há mais de 5000 anos na Síria, Líbano e Israel. Gregos e romanos da antigüidade disseminaram seu cultivo e o uso alimentar e medicinal de seu fruto, a azeitona, tendo aprendido com árabes e hebreus a milenar técnica de extração do azeite.
A principal característica da oliveira é o seu período de vida, um dos maiores no reino vegetal. Na Espanha, elas alcançam, em média, 300 a 400 anos. Algumas chegam até 700 anos. A mais velha delas encontra-se em Atenas, capital da Grécia, e tem mais de 1.200 anos.

















Sobrenome português, classificado como sendo um toponímico, ou seja, de origem geográfica, tomado a alguma propriedade onde se cultivam oliveiras, árvore que produz a azeitona (oliva). De oliveira, substantivo comum. O sobrenome identifica esta família devido ao fundador deste tronco familiar possuir uma vasta plantação do fruto, ou pelas características simbólicas existentes sobre a árvore, a OLIVEIRA. Nos brasões onde aparece, é o simbolo da paz, de vitória, de fama e glória imortal. Em português arcaico encontramos o registro de sobrenomes com variações de sua grafia, como Olveira e Ulveira. Vem esta família de Pedro de Oliveira, que foi o primeiro com este sobrenome, cujo filho Martim Pires de Oliveira, arcebispo de Braga, instituiu em 1306 o Morgado de Oliveira, em seu irmão Mem Pires de Oliveira. Foi seu solar na freguesia de Santiago de Oliveira, donde esta família tomou o sobrenome, no conselho de Lanhoso. No tempo de D. Diniz I, rei de Portugal em 1281, já era «família antiga, ilustre e honrosa», como consta dos livros de inquirições desse rei.

No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, a de Bento de Oliveira [- 1657, RJ]. Rheingantz registra mais 47 famílias com este sobrenome, nos sécs. XVI e XVII, que deixaram numerosas descendêcias no Rio de Janeiro. Antiga e importante família, de origem portuguesa, estabelecida em São Paulo, com ramificações na Vila de Santos, SP, à Angra dos Reis, RJ, que teve princípio no Capitão-Mor de São Vicente (1538) Antônio de Oliveira, de Portugal, Cavaleiro Fidalgo da Casa Real, primeiro lugar tenente do Donatário Martim Afonso de Sousa [1538-1542 e 1549-1552].

Heráldica: I - um escudo em campo vermelho, com uma oliveira verde, arrancada de prata, frutada de ouro. Timbre: a oliveira do escudo; II - Moderno: um escudo em campo vermelho, com uma oliveira de verde, perfilada e frutada de ouro e arrancada de prata. Timbre: a oliveira do escudo; III - De Domingos Joanes: um escudo em campo azul, com aspa de prata, acompanhada de 4 flores-delis de ouro; IV - dos Oliveira-Silva: um escudo partido: o primeiro, em campo de ouro, uma oliveira verde frutada de negro; o segundo, em campo vermelho, um leão de prata, armado de ouro.

Timbre: uma flor-de-lis de azul (Armando de Mattos - Brasonário de Portugal, II, 53); Brasil Heráldico: V - Manuel Inácio de Oliveira, barão de Ouricurí, ramo de Pernambuco. Brasão de Armas datado de 30.08.1867. Registrado no Cartório da Nobreza, Livro VI, fls. 86: um escudo em campo de prata, partido; ao primeiro quartel, uma oliveira de sinople com frutas de ouro; ao segundo quartel, três faixas de azul, com uma abelha de ouro em cada uma. Coroa de barão. Timbre: uma cruz de goles florida e aberta.













Na Grécia Antiga, em vez de receberem as actuais medalhas de ouro, prata e bronze, os atletas eram premiados com as coroas de pequenos ramos de oliveira entrelaçados, que representavam a suprema glória para a alma grega.
Originalmente, as coroas eram feitas de folhas de loureiro porque na mitologia grega este era um dos símbolos usados por Apolo, deus da Luz, da Cura, da Poesia, da Música e da Profecia, protector dos atletas e dos jovens guerreiros.
Em Atenas, a coroa de louros como símbolo de distinção e glória foi substituída pelos ramos de oliveira, considerada a árvore protectora da cidade.
Apesar de não ter valor material, a coroa tinha um significado muito especial para os atletas e para a cidade de onde provinham, que os receberiam com grandes festas e criando estátuas em homenagem aos vencedores.

domingo, 13 de abril de 2008

Caminhos

Por mais que tentamos fazer o que é certo sempre acabamos fazendo errado
tem duas coisas que são bem diferentes uma é fazer oque é certo
e a outra é tentar ser certo
As vezes penso será que aquele cara la de cima esta me viagiando
tentando me colocar no caminho certo com barreiras no meu caminho
não sei muitas coisas são confusas tem horas que me caio em contradição
mas quando vejo um amigo em apuros aquela chama que há dentro dem mim se acendo
tirando todas as incertezas do meu coração não temo a morte pois ela é a certeza da vida
e quando uma vida se acaba nascerá outra pra a segurar que não haverá extinção da especie
mas o ser humano se destroi e destrei o meio em que vive!

sábado, 4 de agosto de 2007